"Não basta amar os outros ,é preciso que eles o
percebam."
Certa vez, um homem estava
viajando a pé numa região deserta, e se perdeu.
Depois que tinha bebido toda a água do seu corote, devido ao sol e ao calor, veio a sede. E agora? Onde encontrar água para beber? Ficou preocupado.
Quando já estava quase desfalecendo, viu uma casa velha abandonada. Contornando-a, deparou-se, no fundo, com uma cisterna bem funda. Dava para ele ver a água lá embaixo.
Havia uma bomba à manivela, e um cano que descia até a água. Mais que depressa, o homem girou a manivela. Mas não veio água!
Olhando de lado, ele viu uma garrafa cheia de água. Mas, grudado nela havia um bilhete que dizia: "Destarrache a porca do cano e despeje toda esta água nele. Depois gire a manivela, que a água subirá". Vendo aquela bomba enferrujada, o homem duvidou. Será que vai sair água mesmo? Não seria melhor eu tomar esta água da garrafa, para matar a minha sede?
Mas logo pensou: E se passar outro por aqui, na mesma situação minha, não vai ter esta água para despejar no cano. E decidiu: Despejou toda a água no cano. Em seguida, foi só girar a manivela, pronto, a água subiu em abundância.
Ele bebeu à vontade, encheu novamente a garrafa, encheu o seu corote e continuou a viagem.
Quem tem a Água Viva da graça, pensa nos outros. Nós não podemos pensar só em nós mesmos, esquecendo-nos do nosso próximo. Mesmo arriscando, é bom pensar no outro.
Depois que tinha bebido toda a água do seu corote, devido ao sol e ao calor, veio a sede. E agora? Onde encontrar água para beber? Ficou preocupado.
Quando já estava quase desfalecendo, viu uma casa velha abandonada. Contornando-a, deparou-se, no fundo, com uma cisterna bem funda. Dava para ele ver a água lá embaixo.
Havia uma bomba à manivela, e um cano que descia até a água. Mais que depressa, o homem girou a manivela. Mas não veio água!
Olhando de lado, ele viu uma garrafa cheia de água. Mas, grudado nela havia um bilhete que dizia: "Destarrache a porca do cano e despeje toda esta água nele. Depois gire a manivela, que a água subirá". Vendo aquela bomba enferrujada, o homem duvidou. Será que vai sair água mesmo? Não seria melhor eu tomar esta água da garrafa, para matar a minha sede?
Mas logo pensou: E se passar outro por aqui, na mesma situação minha, não vai ter esta água para despejar no cano. E decidiu: Despejou toda a água no cano. Em seguida, foi só girar a manivela, pronto, a água subiu em abundância.
Ele bebeu à vontade, encheu novamente a garrafa, encheu o seu corote e continuou a viagem.
Quem tem a Água Viva da graça, pensa nos outros. Nós não podemos pensar só em nós mesmos, esquecendo-nos do nosso próximo. Mesmo arriscando, é bom pensar no outro.
Adaptação: Pe. Queiroz
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